Alice estava na aula de Herbologiasia e seu professor roliço e sorridente que aparecera na sala primeiramente com sorriso grande (que muito rapidamente se enchia de baba nos cantos) estava fazendo poções a base de plantas, retirando seus perfumes naturais.
O professor passou uma folhinha e pediu para que os alunos sentissem o odor, o perfume, mas que não deixassem suas narinas saturarem.
Os alunos, alegremente, começaram a chutar e dizer os odores que vinham à memória. Mirna, à esquerda de Alice, respondeu em voz alta antes que Alice pudesse formular uma palavra para se associar ao cheiro. Ela justificou que era porque a outra amiga também tinha respondido antes dela.
O professor seguia dizendo que cada odor era característico e pessoal. O mesmo poderia ser diferente para as várias pessoas. O garoto desagradável da sala se levantou e, enquanto o professor passava pela sala , viu a resposta no vidrinho na mesa do professor. Exibido, pensou Alice.
Alice se lembrou que nas aulas anteriores o professor insano estava demonstrando as propriedades curativas da Babadeira Sp. E acabou se melecando com a baba da planta , ele dizia ser “a fonte de sua beleza e juventude”.
Na aula de hoje, o professor perguntava como se extraiam os líquidos perfumados das plantas, a conclusão da sala, ao ver o professor berrando e implorando para que a planta liberasse o líquido era de que ele já tinha é cheirado MUITA coisa na vida para o seu próprio bem.
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